segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para Servir ao Deus Vivo necessitamos Ser uma Comunidade Viva

Meus amados irmãos... eu tenho me preocupado com o rumo que a missão urbana nos dias atuais, pois é uma missão paliativa despreocupada com a restauração e libertação integral das vidas! Necessitamos cobrar mais de nossas autoridades civis e eclesiásticas para que tomem atitudes frente a tremenda miséria que os bairros da periferia de suas cidades. A miséria não se resume somente às finanças, mas a distribuição de renda por parte do governo civil e, miséria espiritual e emocional que não é atendida pelas Igrejas de seus bairros, visto que todas igrejas que estão nos bairros não investem suas coletas e ofertas nos próprios bairros! As ofertas e dizimos migram para suas sedes eclesiásticas que não fazem essas ofertas retornarem para projetos missionários nos bairros onde estão suas congregações. Não há projetos missionários nem locais e nem regionais. As favelas e comunidades estão dominadas pelas drogas e pela sexualidade irresponsável, famílias destruídas e totalmente desestruturadas. Muitos projetos poderiam sim ser assumidos pelas igrejas. Basta cada igreja assumir sua região de trabalho em parceria com outras igrejas de seu bairro. Muitas barreiras espirituais serão quebradas se as barreiras institucionais forem superadas pelo Amor às almas e pela fé no Evangelho de Poder que gera vida! Todas as comunidades cristãs deveriam ser vivas! Comunidade Viva! Todas as comunidades devem refletir o organismo vivo que a Igreja é. Uma igreja que está num bairro e não articula nada além de seu culto, não pode se considerar como uma Comunidade Viva... Uma Comunidade Viva Vive porque serve ao Deus Vivo para resgatar vidas para o autor da Vida! [Não foi redundância... foi proposital tanta repetição].

Marcos José Martins
Missionário Urbano
Teólogo e Capelão

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